Quando dei por mim estava presa a teia de mentiras. Sugaram minhas esperanças e sonhos, tiraram o que havia de melhor em mim, a esperança de dias e pessoas melhores.
Minha visão estava turva, enxergava através das grades da desconfiança. Tentaram findar minha vida, porém maior é o que habita em mim.
Pessoas podem ir e vir, suas intenções por mais horrorosas que sejam, um dia voltarão de certo ao seu coração. E eu?
Como se manter sã em meio a opressão? Como voltar a confiar, sabendo que poderá estar em campo minado? Como seguir, sem razão, sem sentimentos, sem confiança?
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